ANO XI - N°
321, em 30 de novembro de 2012.
Balanço poético
NAS CORDAS DA MINHA LIRA
Papel mojado.
Con rios/con sangre/con lluvia/
o rocio/con semen/con vino/
con nieve/con llanto/
los poemas suelen ser
papel mojado.
Mario Benedetti.
Escritor uruguaio (1920-2009).
Nesta altura dos acontecimentos, que
já me permite alguns balanços literários, apresento uma coletânea de
poemas ou peças poéticas (estas, às vezes apelidadas de proesia)
de minha lavra. Não estou seguro se o leitor vai achar poesia nesses
versos. Torço para que isso aconteça, pois com esse intuito os
escrevi.
Aqui vão. Clique no número
respectivo na relação ao lado (não na que segue abaixo).
053 – O tempo poetizável
069 – Ave Maria
088 – Transbordamentos e
pressentimentos
097 – Samba-enredo
126 – A república dos sonhos
153 – Amigos
165 – Espelho em mosaico
189 – Existencialismo caboclo
208 – Dos poemas impublicáveis
213 – O lirismo dos besouros
226 – Cartas antigas
228 – Pena, pena, pena
231 – Entre coxias
235 – Efêmero, demasiado efêmero
237 – Contrastes
245 – O fado de Fausto
252 – Vida que te quero viva
282 – Ode às primaveras
292 – Ato de fé (contido no texto
O Legado de Apolônio)
298 – Alegria de palhaço
301 – Poesia moderna
Por hoje é só! Mas se você clicar em
alguns desses números na extensa relação ao lado (não nesta mostrada acima),
vai encontrar muita coisa para ler. Espero que seja do seu agrado.