Economia & Energia
Ano III - No 15
Julho/Agosto 1999
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Política Cambial
Perspectivas da Indústria
Vínculos e&e
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Reservas Internacionais do Brasil
Dívida Pública Brasileira
Energia:
Coeficientes, Equivalências
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Dados
históriocos MME
Novidade
para Download
Balanço Energético do DF
Balanço energético 1998 em
inglês
Edição Gráfica:
MAK
Editoração Eletrônica
marcos@rio-point.com
Revisado:
Thursday, 19 February 2004.
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A
POLÍTICA CAMBIAL BRASILEIRA
Aumara B. Feu Alvim Marques
A política cambial brasileira sofreu em Janeiro de 1999 mais uma mudança brusca. Dentro
da visão de médio a longo prazo que caracteriza a e&e,
procurou-se analisar o comportamento deste parâmetro nesta última metade do século. Ao
expressar o PIB em valores reais pela taxa de câmbio de 1994, encontram-se valores muito
diferentes dos expressos passando pela taxa de câmbio nominal média em dólar e
corrigindo-o pelo IPC dos EUA. Mostra-se que a taxa de cambio da moeda brasileira em
relação à americana no ano de 1994 é muito próxima da taxa cambial média ao longo do
período e, praticamente, coincide com a de outros anos em que as transferências para o
exterior estiveram próximas de zero (equilíbrio na balança de bens e serviços não
fatores). A taxa de câmbio "de equilíbrio" seria de 1,39 R$/US$
em Junho/1999. Encontra-se uma correlação entre o desvio da taxa de câmbio em relação
à "de equilíbrio" e as transferências para o exterior e estima-se que para
gerar uma transferência positiva para o exterior de 4% do PIB a taxa de 1,60
US$/R$. Se o comportamento anterior se repetir a taxa vigente, uma vez superada a
fase atual de transição, deverá se estabilizar em valores substancialmente inferiores
aos atuais, consideradas as inflações no Brasil e EUA.
BEN 1999 - Dados
Preliminares
Energia - Sinopse MME
1999 |
PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA
As perspectivas de crescimento da indústria
brasileira são analisadas a partir da evolução de alguns parâmetros importantes como o
consumo de eletricidade na indústria, a produção de aço, o incremento na frota de
veículos e a participação da indústria no PIB. Os resultados colocam seriamente
em dúvida que a inserção competitiva no mercado global tendam a nos levar para o
crescimento econômico desejado. |